Apresentação na Fundação Ernesto Frederico Scheffel será no próximo dia 26 de setembro

A harmonia universal e a beleza invadem a Fundação Ernesto Frederico Scheffel em uma noite dedicada aos bons sentimentos. Integrando a Temporada Cultural da casa, a Sphaera Opera Mundi realiza uma apresentação com o propósito de aproximar o público do elemento central e unificador da música: a beleza. O espetáculo será realizado no próximo dia 26 de setembro, a partir das 20h30, onde serão apresentadas as obras de Vivaldi, Corelli, Tartini e Bach.

A Sphaera Mundi Orquestra tem se apresentado com regularidade em salas de concertos e museus do Rio Grande do Sul, sempre com a proposta de aproximar os mais diversos públicos da música clássica, de uma forma alegre e criativa. Através de uma linguagem atual, a orquestra busca evidenciar valores universais e atemporais da música, fazendo de um concerto uma experiência onde o público se sente parte integrante da performance.

Com especialização nos Estados Unidos e Europa, todos os músicos possuem formação acadêmica e experiência internacional. Hoje, a maioria integra grandes orquestras nacionais e internacionais. Eles se reúnem para realizar este projeto paralelo que foca na obra de grandes compositores da música do período barroco e início do classicismo. Para os músicos, a experiência de assistir a um concerto deve ser transformadora, tendo sempre em vista uma performance de alto nível de execução, sem perder a sofisticação da música de concerto.

As entradas são gratuitas. Os interessados devem confirmar presença pelo e-mail museuscheffel@yahoo.com.br ou pelo telefone (51) 3593-6233.

FUNDAÇÃO – A Fundação Ernesto Frederico Scheffel está localizada no bairro histórico de Hamburgo Velho, em um casarão restaurado erguido por Adão Adolfo Schmitt no fim do século XIX. Seus três andares contam com um acervo do artista composto de 385 obras, expostas e guardadas num espaço físico de 2.840m². O diferencial do acervo do Museu Scheffel, selecionado pelo próprio artista para retratar a sua trajetória, está na qualidade técnica das obras, na diversidade temática e na integridade física das mesmas, e forma um dos maiores e mais qualificados acervos de um único artista em exposição no Brasil.